Jaap Blonk: workshop + performance

© Poster by Rui Silva.

On May 20, 2019, the PhD Programme in Materialities of Literature will host the sound poet Jaap Blonk. Blonk will give a workshop about his creative practices at the School of Arts and Humanities, University of Coimbra, Sala Ferreira Lima, 4 pm (16h00).

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Joker Molder

Até 30 de março de 2018, nas Carpintarias de São Lázaro em Lisboa, Jorge Molder lança à parede Caras, Mãos, Bocados e Espectros, os naipes do seu Jeu de 54 cartes.

Jorge Molder. Do documentário Entre Imagens (2012), de Pedro Macedo e Sérgio Mah.

Mãos

O ilusionista saltita dentro das cartas, mas não perde mão delas. Este é o trunfo do artista: deter o espetador como refém da estaticidade da imagem, mesmo que todos os sinais remetam para a encenação de um movimento, para uma teatralidade. De camisa branca sob fato negro, corpo branco surgindo da escuridão, o mímico joga às escondidas com o autorretrato, re(a)presentando-se numa pseudo fuga constantemente apanhada num “momento presente (…) de ‘polifurcação’” (ROZZONI 2018, 90).

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Alea Jaapta Est

Jaap Blonk, um dos mais icónicos representantes da poesia sonora contemporânea, vai estar em Portugal, no mês de maio, para um conjunto de actividades, numa organização conjunta do Programa de doutoramento em Materialidades da Literatura – Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; do Centro de Literatura Portuguesa da UC; do Serviço Educativo JACC; do Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida, de Évora; do Teatro do CalaFrio, na Guarda; e do Hipoglote – RUC. Continue reading

Ultrascores

 

Pássaros, assobios, conversas, paradas, discursos… — tudo isto constitui material para o francês de ascendência martinicana Christophe Chassol (1976, Paris) que, num espetáculo de sincronização magicamente irrepreensível, articula vídeo, som e acompanhamento instrumental em tempo real.

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Yapp Yapp!!

Jaap Blonk (born 1953 in Woerden, Holland) is well-known in the rich niche of strange voices. 
Ursonate (1986) and Flux De Bouche ‎(1993) launched him in the international world of vocal experimentation. The turn of the century heard him turning-tables and mixing electronics…

Despite all the commitment, sound poetry is still a strange place:

Vox Media  through HIPOGLOTE — had the chance to hear Blonk’s testimony and the privilege of some live-improvised pieces.
Let’s hear him: