Nuno Miguel Neves nasceu em Setúbal. É doutorado em Materialidades da Literatura e foi bolseiro (2013-2017) da FCT no programa de doutoramento em Materialidades da Literatura, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.É também licenciado em Antropologia, área social e cultural, pela Universidade de Coimbra e tem uma Especialização em Estudos Artísticos pela mesma Universidade. É membro d’A Equi – microcolectivomusculopoetico – que, para além da participação regular no Poetry Slam Coimbra e quase-performances um pouco por toda a parte, publicou, em 2013, a colectânea de textos de reclusos do Estabelecimento Prisional de Coimbra, intitulada “Poesia há. Solta!”. Os seus interesses centram-se sobretudo nas questões da Voz, poesia sonora, ruído e movimentos de vanguarda.
Nuno Miguel Neves was born in Setúbal. He has a doctorate in Materialities of Literature and was an FCT doctoral fellow (2013-2017) in the PhD Program in Materialities of Literature at the School of Arts and Humanities at the University of Coimbra. He holds a degree in Social and Cultural Anthropology, by the University of Coimbra and has a postgraduate diploma in Art Studies from the same university. He is a member of A Equi – microcolectivomusculopoetico – which, in addition to regular participation in the Coimbra Poetry Slam and other quasi-performances elsewhere, has published a collection of texts by inamates of Coimbra prison titled “Poesia há. Solta!”. His research interests focus mainly on issues of voice, sound poetry, noise, and avant-garde movements.
E-mail: nunomiguelvasco[at]gmail.com
Documentos disponíveis em voxmedia.uc.pt:
- Conferencias Arte Sonoro
- Make it Heard
- Esboços para uma Arqueologia da Poesia Sonora Portuguesa
- Kerouac on Record: A Literary Soundtrack
- Sonificação Musical de Texto: d’ Os Lusíadas ao Twitter
- 4 álbuns para escutar entre 2017 e 2018
- Visual Vocal & Parlatório
- “Um Ovni na Guarda”: Entrevista a Américo Rodrigues
- Breaking Down the Semantics of Language, An Interview with Maja S. K. Ratkje
- A Meaningful Meaninglessness. An Interview with Maja Jantar