Podcast Vox Lit – Episódio 3

Vox Lit – um podcast que põe a literatura a falar

Vox Lit é o podcast que dá a ouvir a voz das materialidades da literatura. Um desafio entre exploração e divulgação da nossa constelação matliteana.

Vox Lit é uma iniciativa Vox Media com participação ativa de outros estudantes e doutorados do Programa Doutoral FCT em Materialidades da Literatura.

Episódio 3:
carta falada (Elizama Almeida)
Técnica e Utopia (Ana Marques)
Hipoglote (Tiago Schwäbl)
Comprimido de Leitura (Mafalda Lalanda e Elena Soressi)
Vozes de Gil Vicente (Nuno Meireles)

“Poesia pros ouvidos” podcast de poesia brasileira

“Poesia pros ouvidos” é um podcast de “poesia brasileira contemporânea por seus autores”.

Gravações dos poemas nas vozes dos autores.

Podcast de Rodrigo Luiz P. Vianna ( https://www.instagram.com/folk3/ )
Seleção e edição de Michaela Schmaedel ( https://www.instagram.com/michaela_schmaedel/ )

Mais informações no perfil do instagram https://www.instagram.com/poesiaprosouvidos/

Pode (e deve) ser escutado aqui

https://anchor.fm/poesiaprosouvidos

Catatau (e leitura em voz alta)

No passado dia 27 de maio, aconteceu a transmissão ao vivo da primeira sessão de “Diálogos Atlânticos”, promovido pelo Gabinete Português de Leitura da Bahia e pelo jornal sinalAberto (www.sinalaberto.pt). Trata-se de uma “roda de conversas virtual sobre autores e obras literárias da língua portuguesa”, no canal do YouTube do Gabinete Português de Leitura da Bahia.

No primeiro encontro, Paulo Leminski e o seu livro “Catatau” foram analisados por especialistas brasileiros e portugueses. Osvaldo Silvestre (coordenador de Vox Media) foi o provocador do debate, moderado pelo professor Sandro Ornelas, do Instituto de Letras da UFBA. Os convidados foram o professor Pedro Serra, da Universidade de Salamanca (igualmente investigador do grupo Vox Media), e o escritor Breno Fernandes.

Breno Fernandes, precisamente, ao descrever as suas múltiplas tentativas de leitura de “Catatau”, explora e fundamenta a sua leitura em voz alta.

O leitor, abrindo-se a sons e músicas que apareçam, procura e joga com sentidos por meio da sua própria voz, e entra assim nas regras do próprio livro.